Sonoro, múltiplas paisagens
Ontem à noite, em conversa com os artistas do Grupo Corpo de Arte Contemporânea (AM), depois do espetáculo, confirmamos que a arte da dança, em especial a dança contemporânea é a mais híbrida dentre os seus pares, dialoga efusivamente com outras linguagens artísticas. O espetáculo Sonoro é uma obra sempre em processo, um jogo arquitetado entre as fronteiras do acaso e da necessidade. São corpos sinestésicos que reverberam no tempo-espaço em que atuam e nos atingem como uma gota ou pedra que cai sobre a superfície de um lago e seu efeito chega a lugares que não conhecemos. Uns se sentiram anestesiados, outros alucinados, mas impossível ser um espectador passivo.
VER O CORPO
VERO CORPO
VÊ-LO ALVO DE ALGO
(ALGUM DESEJO?)
VÊ-LO
NOVELO
EM MINHAS MÃOS
Herbert Emanuel
Comentários
Postar um comentário