Macapá, rumo às coisas infinitas
A cidade não existe
apenas concretamente com seus prédios, praças, avenidas, monumentos, ruas; uma
cidade também é sonhada, construída por desejos, pelo imaginário de seus
habitantes, artistas, escritores. E, muitas vezes, essa cidade inventada é mais
real e pulsante. Quando menos se espera, ela se revela em seus interstícios
oníricos por intermédio de uma música, um poema, uma narrativa. É o que a
crônica "Infinitozinho" de Heluana Quintas e as colagens das também
artistas Tamy Oliveira e Thayse Panda nos proporcionam. Desta forma, o Tatamirô
Grupo de Poesia vem celebrar os 258 de nossa cidade. Macapá nos faz sentir como habitantes de um pequeno infinito em que o ponto de partida se confunde com o ponto de
chegada. Assim como nós, cada ser nomeado no texto já é um infinito em si
mesmo, e esta imagem se expande ainda mais se pensarmos que toda escrita
(quando literária) é interminável.
Crônica: Heluana Quintas
Colagens: Tamy Oliveira e Thayse Panda
Edição das imagens: Paulo Rocha
Publicação: Adriana Abreu e Herbert Emanuel
Colagens: Tamy Oliveira e Thayse Panda
Edição das imagens: Paulo Rocha
Publicação: Adriana Abreu e Herbert Emanuel
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