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Mostrando postagens de junho, 2011
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DA LÍNGUA PORTUGUESA À LÍNGUA BRASILEIRA Hoje (29.06.2011), estivemos na Escola Estadual Tiradentes para um sarau em homenagem ao nosso idioma. Os alunos e alunas das turmas 111 e 113 (1º ano do Ensino Médio) leram sonetos de Camões. Os formandos do 3º ano também participaram tocando e cantando. Os tatapiuns Adriana e Herbert apresentaram sua versão musicada das três primeiras estrofes de Os Lusíadas  com a inserção de trechos da música Língua   de Caetano: "Gosto de sentir a minha língua roçar a língua de Luís de Camões!"
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A Scortecci e o Tatamirô Grupo de Poesia convidam para o lançamento do livro RES do Poeta Herbert Emanuel. Data: 02 de julho de 2011 (Sábado) Horário: 20h Local: Centro de Cultura Franco Amapaense Endereço: Rua General Gurjão, 32 Bairro Central Macapá - Amapá O poeta Herbert Emanuel lançará, em Macapá, no dia 2 de Julho de 2011, no Centro Cultural Franco-Amapaense, a partir das 20h, o seu quarto livro de poemas, intitulado: RES . A primeira sessão de autógrafos do livro RES aconteceu na 26ª Feira de Livros de Bento Gonçalves, Rio Grande do Sul, em Maio de 2011. A edição é bilíngue , com tradução feita para o espanhol pelos poetas Leo Lobos e Cristiane Grando. A produção é do Tatamirô Grupo de Poesia. Dono de uma poética singular, cuja temática predominante é sempre a própria linguagem, neste seu novo livro intitulado RES – palavra latina que significa coisa e que deu origem à palavra real, realidade – Emanuel não foge a esta linha: são 12 poemas que possuem como temática o próprio

TATAMIRÔ - POETAS DA LÍNGUA PORTUGUESA

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Tatamirô Grupo de Poesia Poetas da Língua Portuguesa Apresentação realizada durante a Primeira Jornada Lusofônica do Centro Cultural Franco Amapaense Macapá - AP, 10 de junho de 2011 Fotos

MARCHA DA LIBERDADE AMAPÁ

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Eis a Marcha da Liberdade. Para todas as pessoas que não calam e que ainda acreditam na liberdade de expressão. Para todos os movimentos sociais, por moradia, por terra e por uma vida melhor. Contra o racismo, contra a homofobia. Para todas associações de bairros, partidos, anarcos, usuários, oprimidos em geral. Ligas, correntes, grupos de teatro, dança, vagabundos, grafiteiros, operários, feministas, coletivos sonoros, vítimas ... de enchentes, corjas de maltrapilhos e outros afins. Para todos aqueles que condenam a brutalidade. Todas organizações, coletivos, blocos, bandos bandas que não calam diante da criminalização dos movimentos sociais e da pobreza. Todos e todas que não suportam mais violência policial repressiva. Que não aguentam mais a caretice proibicionista que proíbe atos, festas e boemias. Que constrói rampas anti-mendingos. Que patrocina uma polícia assassina e violenta. Que tenta calar a marcha da maconha e não coíbe os skinheads, nazistas de continua
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RESIDÊNCIA POÉTICA EM ISNARD LIMA                                O QUE É RESIDÊNCIA POÉTICA? Residência poética é a expressão que encontramos para definir nosso processo de escolher determinado escritor ou escritora e habitar nele(a) pelo tempo que nos aprouver. Morando nesse(a) autor(a) durante um determinado tempo, nele(a) praticamos exercícios de leitura, estudo, passeio, análise, crítica, entretenimento e o que mais ocorrer. ISNARD LIMA- Residência Poética 01 Eu (Adriana Abreu), o Herbert e a Lívia começamos a Residência Poética em Isnard Lima - poeta nascido em Manaus que morou e publicou por essas bandas. O Marco Chagas da Eco Tumucumaque nos cedeu a sala para  encontros às terças, às 19h, no mês de junho. A ideia é que o espaço da Residência Poética seja itinerante. Heluana Quintas nos emprestou o único livro que temos até agora : Rosas para a madrugada . O livro emprestado é da 2ª edição que saiu em 1968, a dedicatória é para o pai dela: Cosme Jucá de Lima. Não sabemo
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HAVANA SEM GLAMOUR Sobre o livro "O insaciável homem-aranha" de   Pedro Juan Gutiérrez Por Adriana e Herbert Pedro é um escritor cubano. Nasceu em 1950. Trabalhou como cortador de cana, jornalista, vendedor de sorvete. Fez 61 anos e vive numa Havana arruinada. Num primeiro momento teve ardores patrióticos, mas depois se desiludiu. Gutiérrez faz uma abordagem orgânica do bas-fond cubano: prostitutas, traficantes, travestis, assassinos, tarados que, de certo modo, se assemelha ao olhar do americano Bukovsky sobre os seres derrelitos, marginais, que a sociedade não quer ver, mas que estão ali. Logo, é dono de uma literatura visceral construída a partir de experiências repugnantes, donde se extraem encantamentos - uma espécie de sublime do sórdido. Em   O insaciável homem-aranha, Pedro Juan Gutiérrez trata,também, da decadência do corpo. Descreve um homem que já passou dos 50, disposto sexualmente, mas assolado das covardias que advêm com a idade. "Duas ado