Macapá, rumo às coisas infinitas
![Imagem](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjTPCIdgNolq63ZvaE9mxGQIBGSC7gqaS8dV9q_VOoG7_ZY0Q6U0HVGujKV9DpEusEdyMgyWB58QwyGpSL7yVXGkzMqAfvjVvdLLAR6WlrsanSEyBq-6EYDmh_LnxgAOUnQ95TqkOIJITO1/s400/1.jpg)
A cidade não existe apenas concretamente com seus prédios, praças, avenidas, monumentos, ruas; uma cidade também é sonhada, construída por desejos, pelo imaginário de seus habitantes, artistas, escritores. E, muitas vezes, essa cidade inventada é mais real e pulsante. Quando menos se espera, ela se revela em seus interstícios oníricos por intermédio de uma música, um poema, uma narrativa. É o que a crônica "Infinitozinho" de Heluana Quintas e as colagens das também artistas Tamy Oliveira e Thayse Panda nos proporcionam. Desta forma, o Tatamirô Grupo de Poesia vem celebrar os 258 de nossa cidade. Macapá nos faz sentir como habitantes de um pequeno infinito em que o ponto de partida se confunde com o ponto de chegada. Assim como nós, cada ser nomeado no texto já é um infinito em si mesmo, e esta imagem se expande ainda mais se pensarmos que toda escrita (quando literária) é interminável. Crônica: Heluana Quintas Colagens: T